Por que a NVIDIA vendeu mais de mil milhões

A Venda Silenciosa

Não comprei ações da NVIDIA no hype. Vi-os vender.

No último trimestre, mais de 500 milhões desapareceram dos portfólios internos—não porque as ações estavam sobrecarregadas, mas porque o algoritmo já havia calculado o próximo movimento. Isso não era FOMO. Era lógica DeFi disfarçada como estratégia corporativa: liquidez alinhada à entropia, não à euforia.

O Cálculo do Filósofo-Trader

Hsieh não fugiu da alta—esperou por ela.

Sua posição restante? Mais de 85% das suas ações. Não por lealdade às narrativas de Wall Street—but por consciência fria e recursiva. Quando os mercados gritam ‘IA é infinita’, ele calcula: e se esta demanda atingir seu pico antes da oferta? Sua escolha não foi emocional—foi estrutural.

Descentralização como Resistência

A ameaça real não é à NVIDIA—it’s às trocas centralizadas que fingem ser centros de inovação.

Disseram-nos que chips de IA são o futuro. Mas quando insiders saem em silêncio, não apostam contra IA—apostam no cálculo descentralizado. Fluxos de dados on-chain não se importam com chamadas de lucro; importam execução sem confiança.

O Silêncio Após a Venda

O momento mais perigoso não é a volatilidade—it’s o silêncio que segue.

Nenhuma comunicação oficial. Nenhum aplauso dos analistas. Apenas um balanço rearranjado por alguém que enxerga além da cultura FOMO como um mestre xadrez vendo três jogadas à frente.

Escrevo isto não para cliques—but para quem ainda lê entre as linhas.