A Guerra Real dos Stablecoins

O Fim da Corrida pela Emissão
Vamos cortar o barulho: USDT lidera com 76% de participação. USDC disputa os 16%. Os demais? Uma nota de rodapé.
Então, o que significa que até a Circle—uma das maiores emissoras—tenha de pagar 50% do seu lucro líquido com juros à Coinbase só para distribuir seu próprio stablecoin?
Isso não é inovação. É desespero.
O jogo mudou. A guerra já não é sobre quantos tokens você pode imprimir—mas onde esses tokens realmente funcionam.
Dos Dólares Digitais aos Motores de Valor
Em 2014, os stablecoins eram apenas substitutos digitais do dólar—úteis para negociações, mas nada mais.
Passados dez anos: estamos entrando na fase da utilidade, onde estabilidade é dado, não diferencial.
O valor real agora vem da resolução de problemas difíceis:
- Como automatizar a financeira internacional entre continentes?
- Um contrato de aluguel pode ser pago em tempo real via smart contracts?
- Pode um tesoureiro corporativo ganhar rendimento enquanto permanece em conformidade?
Essas não são hipóteses—são realidades hoje, impulsionadas por stablecoins como trilhos programáveis.
Por Que Hong Kong e Singapura Estão Vencendo (E Você Deve se Importar)
Hong Kong aprovou sua Lei sobre Emissoras de Stablecoin em maio de 2024—não para atrair mais emissoras, mas para habilitar casos práticos. Seu foco? Pagamentos transfronteiriços usando stablecoins como instrumentos legais.
Singapura foi além: testa Ubin para liquidações interbancárias, Guardian para tokenização de ativos verdes e Project Orchid para pagamentos ao varejo—tudo sob um mesmo teto.
Ambas as regiões não perguntam ‘Quem emitiu?’ Elas perguntam: ‘O que ele faz?’
Isso não é coincidência. É estratégia.
Os Três Modelos Infraestruturais—and Por Que Só Um Vence a Longo Prazo
Em entrevistas com 37 corporações globais no último trimestre, apenas um modelo se destacou: The Modelo Plataforma Neutra. Integra:
Múltiplos stablecoins (USDC, USDT, EURS)
Canais multi-moedas (SWIFT vs blockchain vs CBDC)
Ferramentas em tempo real de otimização cambial e conformidade (KYB/AML) Os demais? Ou muito fechados ou muito fragmentados. Poder real não está no controle—está na orquestração. The vencedor não será a emissora com o maior fundo-reserva. Será a plataforma que torna fluxos complexos simples—even para contadores que ainda acham blockchains “algum tipo de magia”. Pois bem: você não pode construir isso sozinho. Isso exige colaboração profunda entre reguladores, empresas, equipes técnicas—and sim—even bancos tradicionais que antes achavam cripto “feitiçaria”. o futuro não é bancário descentralizado—it’s interoperabilidade coordenada.
O Que Isso Significa Para Sua Estratégia—Se Você Ainda Está Construindo Sobre ‘Emissão’
The evolução em três fases é clara: Pagar → Bancar → Programar. The primeira fase? Velocidade e economia (concluída). The segunda? Integrar finanças às operações (em crescimento). The terceira? Onde lógica empresarial aciona automaticamente ações financeiras—como termos comerciais virando pagamentos via código.(próximo). The empresas vencedoras não são as que têm apps mais rápidas—they são aquelas cujos sistemas falam fluentemente “finanças-em-código”.* The pergunta já não é ‘Quantos coins você emite?’ É: ‘Onde seus coins realmente importam?’
Se sua resposta começar com “em carteiras”, você já está atrás.
WolfOfDEX
Comentário popular (5)

O jogo mudou!
Antes era só ‘quem imprimia mais’? Agora é: ‘Onde os stablecoins realmente funcionam?’
Parece que o USDT e o USDC estão mais ocupados pagando comissões ao Coinbase do que criando valor real.
Do papel moeda ao motor de negócios
Hoje não se trata só de estabilidade — isso é básico. A verdadeira vantagem está em coisas como:
- Pagamentos automáticos de aluguel via smart contract?
- Financiamento internacional sem burocracia?
- Empresas usando stablecoins como se fossem dinheiro real?
Sim, já está acontecendo — e Hong Kong e Singapura estão na frente porque perguntam: “O que ele faz?” Não “Quem o emitiu?”
O vencedor não é quem imprime…
É quem conecta tudo: múltiplos stablecoins, câmbio em tempo real, compliance fácil… E sim, até contadores que achavam blockchains era magia agora dizem “Ah! Entendi!”.
Se seu stablecoin só vive na carteira… você tá atrasado.
Vocês acham que Portugal vai entrar nessa corrida? Comentem!

¡Ya no se trata de quién imprime más monedas! 🤯
El verdadero combate está en dónde funcionan. USDT sigue liderando el mercado como un toro en la plaza, pero ¿qué pasa si tu stablecoin solo vive en billeteras? ¡Pues que estás fuera de juego!
Hong Kong y Singapur ya no preguntan: “¿Quién lo emitió?” — preguntan: “¿Qué hace?” 💼
Y ojo: el ganador no será el que tenga más reservas… será quien haga que los contadores entiendan el código sin tener que pedir una exorcista.
¿Tu stablecoin solo existe en una app? No te preocupes… yo también pensé que Bitcoin era magia hasta que vi un video del tío Pepe.
¿Vos qué piensas? ¡Comentá y vamos al ruedo! 🔥

So the issuance war is over? Congrats to USDT for dominating like it’s 2014 again. But honestly… if your stablecoin only lives in wallets, you’re just a fancy digital dollar with commitment issues.
The real game? Where your coins actually work. Like paying leases in real time or settling cross-border trade without bank middlemen. Hong Kong and Singapore aren’t asking ‘Who minted it?’ They’re asking ‘What does it DO?’
If you’re still building on ‘minting’—you’re behind the curve. Maybe it’s time to stop printing and start programming?
P.S. If your stablecoin had feelings, would it be lonely in a wallet? 😂
Drop your favorite use case below—I’ll vote for “automated rent payments” 🏠💸

I cried when my stablecoin portfolio asked me: ‘Why are you still using banks?’ It’s not about issuance—it’s about where your coins actually work. Circle pays 50% to Coinbase like rent… and I’m still living in this glitchy digital dream. The real war? Not USD vs BTC—it’s the difference between code that pays and code that just… sits there.
So… what’s your use case? 👇 (I’ll buy you coffee if you reply with ‘USDC in my wallet’)

USDT has 76% of the market? That’s not dominance—it’s just the guy who still remembers when stablecoins were ‘digital dollar substitutes.’ Now we’re in the utility phase… and Circle’s paying Coinbase to distribute its own stablecoin like it’s tax season on Mars. The real question isn’t ‘who issued it?’ It’s: ‘Where do your coins actually work?’ Spoiler: They don’t print money. They print use cases. And yes—your grandma’s crypto portfolio is still stuck in a wallet. 🤔